Hipertexto é um texto em formato digital, o qual nos remete a um conjunto de informações relacionadas que podem ser palavras, imagens, sons ou até mesmo vídeos. Essas referências são apresentadas através do hiperlink, que nada mais é a interligação do texto principal ao conjunto de informações. Por exemplo, no site wikipedia.com, em todo texto há links que nos levam para outros texto e assim sucessivamente. Se você está lendo um texto sobre o Brasil, e nele é citado Santa Catarina, através desse conceito, um link te levará a outro artigo que traz maiores informações sobre Santa Catarina. Mas no entanto, a internet não é o único meio onde pode ser empregado esse conceito.
Pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim).
As primeiras manifestações hipertextuais ocorrem nos séculos XVI e XVII através de manuscritos. Os primeiros sofriam alterações quando eram transcritos pelos copistas e assim caracterizavam uma espécie de escrita coletiva. Os segundos eram anotações realizadas pelos leitores nas margens das páginas dos livros antigos, permitindo assim uma leitura não-linear do texto.
De acordo com Vannevar Bush, o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações e era assim que ele propunha o funcionamento do Memex (dispositivo tido hoje como um dos precursores da atual web).
O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma ocasional e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam ativamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita.
Um hipertexto tem como principais características: intertextualidade, dinamismo, interatividade, acessibilidade, transitoriedade, organização multilinear.
Professor Rodrigo
sexta-feira, 29 de abril de 2011
A experiência de navegar livremente
Navegando livremente a gente vê e sente coisas sem esperar, e nem imagina onde pode parar. Começando vendo informações sobre a temporada de tornados nos Estados Unidos, indo parar na página
sobre o estado do Alabama. Lembrei daquela música Sweet Home Alabama, do artista que eu lembro mas não sei escrever o nome. Partindo então para a guerra da secessão, e então o assassitato de Lincoln. Muitas lembranças vêem a mente, de filmes, estórias e sensação de raiva. De repente do nada você sai totalmente do rumo e vai para algo totalmente inesperado, nada a ver com o que estava vendo até o momento. Ou seja, navegar sem rumos é algo prazeroso, a surpresa é algo extremamente prazeroso ao ser humano, afinal que graça teria se soubéssemos o que vem depois.
sobre o estado do Alabama. Lembrei daquela música Sweet Home Alabama, do artista que eu lembro mas não sei escrever o nome. Partindo então para a guerra da secessão, e então o assassitato de Lincoln. Muitas lembranças vêem a mente, de filmes, estórias e sensação de raiva. De repente do nada você sai totalmente do rumo e vai para algo totalmente inesperado, nada a ver com o que estava vendo até o momento. Ou seja, navegar sem rumos é algo prazeroso, a surpresa é algo extremamente prazeroso ao ser humano, afinal que graça teria se soubéssemos o que vem depois.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Fronteiras Digitais e Tecnologia e metodologia!!!
Hoje, com o advento da tecnologia, a facilidade que ela nos trás, não há mais barreiras físicas. Podemos nos comunicar com facilidade e agilidade com qualquer parte do mundo.
Mas um dos únicos lugares onde a tecnologia se faz ausente é a sala de aula. O aluno no cotidiano convive com a tecnologia e na sala de aula tem o mesmo método de ensino que seus pais tinham. A tecnologia deve entrar na sala com a função de facilitar e incentivar o ensino. Mas de nada adianta tecnologia sem o uso de novos métodos educacionais. Um ensino dinâmico e prático com o usa da tecnologia como recurso é o que é necessário nas escolas.
Mas um dos únicos lugares onde a tecnologia se faz ausente é a sala de aula. O aluno no cotidiano convive com a tecnologia e na sala de aula tem o mesmo método de ensino que seus pais tinham. A tecnologia deve entrar na sala com a função de facilitar e incentivar o ensino. Mas de nada adianta tecnologia sem o uso de novos métodos educacionais. Um ensino dinâmico e prático com o usa da tecnologia como recurso é o que é necessário nas escolas.
Webquest
Webquest nada mais é do que um plano de aula na internet. Através dela, o professor pode sugerir o conteúdo a ser trabalhado, que atividades serão desenvolvidas, e acrescentar recursos que irão ajudar o aluno na pesquisa.
Para vem um exemplo de webquest clique abaixo:
HIROSHIMA E NAGASAKI
Para vem um exemplo de webquest clique abaixo:
HIROSHIMA E NAGASAKI
Atividade 1.5
Ficha Vídeo
Título: De onde vem o papel.
Duração: 5 min.
Sugestão de atividade: Trabalho sobre os meios de escrita usados antes do papel, até o uso do papel.
Indicado para 3ª a 6ª série.
Título: De onde vem o papel.
Duração: 5 min.
Sugestão de atividade: Trabalho sobre os meios de escrita usados antes do papel, até o uso do papel.
Indicado para 3ª a 6ª série.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Educação e Tecnologia
Como já muito afirmado anteriormente, vivemos na era da informação, do conhecimento, e das especializações em áreas tão específicas que antes nem imaginávamos. Nunca se soube tanto. E as pessoas são bombardeadas dessa informação, a toda hora todo momentos vemos ou ouvimos algo novo e a inclusão digital nos possibilita isso. Quase todos os lares têm uma televisão, um rádio, e cada vez aumenta o número de computadores.
O problema é que, no meio de tanta coisa, o que podemos tirar de bom? A maior parte é somente sobre entretenimento e diversão. Por isso a necessidade de se educar para tirar o máximo da tecnologia que está aí para nos ajudar, e não ser usada futilmente.
Nas escolas deve-se ensinar o aluno, a buscar e filtrar informações. Ensinar de forma linear e acabada é passado. Hoje existem tantas teorias, tantas explicações diferentes para o mesmo fato que não sabemos em qual acreditar. Como a tecnologia nos facilita o acesso a tudo isso, o aluno deve aprender a buscar isso tudo, e a partir daí formar sua própria opinião.
sexta-feira, 18 de março de 2011
A sociedade da aprendizagem e o desafio de converter informação em conhecimento
Na sociedade atual, nunca se exigiu tanto conhecimento das pessoas que nela vivem. O fluxo de informação é enorme, e espera-se das pessoas que convertam essa informação em conhecimento.
A diferença não está somente na quantidade de informação, mas sim no meio que ela se distribuí, o que tornam necessárias novas forma de alfabetização. A tecnologia presente tornou muito fácil o acesso a todo tipo de informação, mas para absorvermos a informação devemos saber organizar e ter uma leitura crítica das idéias a nós apresentadas. O que se deve fazer é formar o aluno para que tenha competências cognitivas, ou seja, que consigam ter acesso e tenham uma assimilação crítica da informação.
O olhar crítico do aluno cresce em importância quando analisamos os conhecimentos atuais da sociedade, não existem mais verdades pontuais, hoje em dia há uma enorme diversidade de perspectivas e relatividade de teorias e o ideal é a partir disso construir o próprio ponto de vista. Resumindo, não cabe a escola trazer aos alunos verdades acabadas, é necessário que ajude os alunos a construírem suas próprias verdades. O aluno deve ter a capacidade da aquisição, interpretação, análise, compreensão e comunicação de todo o tipo de informação.
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